Aconteceu muita coisa importante em 2019! Para você lembrar de tudo que impactou nos seus investimentos, além de se preparar pra 2020, preparamos esse resumo.
- Pontos importantes sobre investimentos
- Cenário externo
- Destaques para 2020
O ano de 2019 transformou a cultura de investimentos do brasileiro. Quem esperava que a taxa de juros cairia para a mínima histórica e faria com que investimentos tradicionais
rendessem menos? Pois é, o investidor precisou repensar sua forma de investir e partir para aplicações com mais risco.
A expectativa de crescimento do Brasil não se confirmou, o que ajudou a derrubar os juros. Em agosto/2019, o Copom derrubou a taxa Selic de 6% para 5,5%.
A partir daí as projeções dis bancos mostravam números ainda menores até o final desse ano, que se confirmaram. O ano termina com a taxa a 4,5%.
Toda segunda é divulgado relatório focus, pelo Banco Central, com as projeções do PIB, inflação e câmbio, considerando horizonte de 3 anos. É importante que você leitor, acompanhe essas informações para otimizar a rentabilidade de seu capital e começar a entender um pouco sobre política monetária.
Bolsa, ações, fundos de ações, fundos imobiliários. Nunca se falou tanto nisso. E não é para menos, afinal o Ibovespa atingiu algumas vezes as máximas históricas, deixando para trás os 100 mil pontos. Os investimentos em renda variável se tornaram mais atrativos e os investidores passaram a se interessar e conhecer mais sobre o assunto.
O número de pessoa física participando no mercado de ações sofreu um grande incremento nesse último ano, mas, ainda estamos distantes de país de primeiro mundo, onde mais da metade da população forma aposentadora na renda variável.
O Ibovespa valorizou mais de 80% considerando horizonte de janeiro/2017 a dezembro/2019, índice superior aos investimentos em renda fixa.
Logo, destacamos o gráfico
O Ibovespa valorizou mais de 80% considerando horizonte de janeiro/2017 a dezembro/2019, índice superior aos investimentos em renda fixa
EUA e China não chegaram a um entendimento final sobre a tarifação de produtos, o que impactou o cenário econômico diariamente durante o ano. As discussões geraram incertezas e impactaram os investimentos, principalmente aqueles que se beneficiam do mercado internacional.
Um dos principais parceiros comerciais do Brasil, Argentina viveu mais um ano difícil, de intensa crise. O PIB caiu pelo segundo ano seguido, a inflação passou dos 50%, peso argentino sofreu depreciação e o Banco Central da Argentina elevou a taxa de juros para 40% ao ano.
A população do Chile foi às ruas cobrar soluções do governo para a desigualdade social e econômica do país. Os protestos geraram forte redução na atividade comercial e no emprego. A moeda desvalorizou e o banco central chileno anunciou uma intervenção histórica no mercado cambial para segurar a cotação do dólar.
Você tem ouvido falar sobre Brexit? A saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit, também passou o ano sem definições, provocando instabilidade nos mercados do continente. O Banco Central da Europa precisou intervir mais de uma vez para evitar uma desaceleração da economia que apresentou sinais de fraqueza em vários países.
Após conseguir aprovação da reforma da previdência, mesmo com ajustes e mudanças da proposta inicial, o governo vai apostar em outras duas reformas que podem mexer com o mercado em 2020, a administrativa e a tributária. Assim como a primeira, as próximas duas também devem causar oscilações em índices como o Ibovespa.
As disputas de mercado e o jogo de tributos desencadeado por EUA e China terá desdobramentos em 2020. Se a Guerra Comercial entre os dois gigantes já provocou oscilações de mercado e vulnerabilidade em 2019, no ano que vem não será diferente.
Relatório Focus (27.12.2019) com as principais projeções para 2020 e 2021, emitido pelo Banco Central.
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