Revista Economistas trata dos impactos econômicos

Neste número especial a Revista Economistas trata dos impactos econômicos da pandemia de Covid-19, que além de imenso flagelo humano e social para o mundo todo, também traz consequências gravíssimas, uma depressão, cuja profundidade vai depender da extensão e magnitude dos seus efeitos.

O impacto para a atividade econômica no Brasil deverá implicar uma contração do Produto Interno Bruto (PIB), da ordem de, pelo menos, 5% . Tudo vai depender, além da extensão da pandemia, principalmente da ousadia, agilidade e eficácia na adoção de políticas e medidas em contraponto à crise.

Não que estivéssemos em “céu de Brigadeiro”, antes dela, já que a economia brasileira já vinha apresentando um quadro continuado de estagnação. No acumulado 2017- 2019 o PIB per capita não cresceu mais do que apenas 0,3% ao ano, depois da queda de 6% acumulada em 2015-2016! Os investimentos, medidos pela Formação Bruta de Capital Fixo estavam no inicio de 2020 em um nível cerca de 25% inferior a 2014.

O aumento da nossa dependência de produção e exportação de commodities, ou de produtos de baixa complexidade e valor agregado, nos pega em cheio na atual crise. Ocorre não apenas uma queda da demanda internacional, mas também dos preços. Especialmente petróleo bruto, minério de ferro e produtos siderúrgicos experimentam fortes quedas de cotações.

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