Aglomeração Espacial do Emprego Formal da Indústria de Produtos Minerais não Metálicos no Rio Grande do Norte 1990 – 2010 com base na Metodologia do Índice de Hoover

Por Osmar Faustino de Oliveira

Economista

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo quantificar as aglomerações industriais no Rio Grande do Norte nos anos 1990, 2000 e 2010. Para isso foi preciso utilizar o coeficiente locacional de Hoover, que mostra o índice de especialização dos segmentos industriais.

A capital do Rio Grande do Norte é Natal, o estado tem clima tropical úmido, com temperatura média de 28 graus e mais de 300 dias de sol por ano. Quem nasce no estado é considerado potiguar ou norte-rio-grandense. A área (km²): 52.811,047 com um total de domicílios: 899.498 a densidade demográfica (hab/km²): 59,99. O número de Municípios do estado é de 167 segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O mundo do trabalho ao longo dos anos vem sofrendo modificações na estrutura produtiva. Segundo Paixão (2012), o aumento da população, aumento dos salários, aumento dos aluguéis e a violência urbana geram um processo de desconcentração industrial. Com a desconcentração, é preciso então que novas formas de aglomerações bem estruturadas sejam estabelecidas em outras regiões, ou seja, novas empresas atuem em outras regiões. Essas aglomerações são o resultado da difusão do conhecimento, do crescimento da expansão do mercado, da disponibilidade de recursos e expansão da infraestrutura, recriando assim novas formas de concentração nas quais estão as aglomerações produtivas localizadas, ou simplesmente cluster.

Leia artigo na íntegra: QL – RN Resumido

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