Conselho Petrobrás aprova distribuição 50% dividendos

 

Por: Ricardo Valerio
Economista Conselheiro e Superintendente do Corecon/RN.

 

Nesta sexta-feira (19), o Conselho de Administração da Petrobras, aprovou por um largo placar de 10 X 1, pela distribuição de 50% dos dividendos, fruto dos lucros 2023 da ordem de R$ 124,6 bilhões, o que representará R$ 72,4 bilhões, ficando de fora os dividendos extraordinários, que geraram uma quebra de braço de alguns membros do governo, da ala do ministro das Minas e Energia com a Petrobras do Presidente Jean Paul Prates.

O resultado dessa sexta-feira no Conselho de Administração da Cia, que deveram ser confirmados pela Assembleia Geral Ordinária da Petrobras, nesta semana no dia 25, são provas que o Presidente Jean Paul Prates, numa demonstração de cautela e equilíbrio, entre uma distribuição mais moderada dos dividendos, mas mantendo a razoabilidade dos ganhos também dos investidores, estava certa com a proposta desde do início dessa discussão, pela distribuição de apenas 50% dos dividendos.

O presidente Jean Paul, defendeu desde o início, uma política mais moderada defendida pela União, assegurando um lastro de 50% nos caixas da companhia, para não prejudicar a mudança de postura do atual Governo de recuperara os investimentos da empresa em petróleo e gás, bem como na prudente transição energética, mas assegurar também os repasses parcial dos dividendos aos investidores, para manter a segurança jurídica e atratividade justa aos acionistas.

São evidentes os avanços e desempenho da Petrobras na gestão assertiva do Presidente Jean Paul Prates, advogado e economista. Prates, vem demonstrando que está fazendo uma administração moderna, ética e de olho no futuro da transição energética, recuperando a capacidade de investimento da Estatal, com reflexos no aumento de produção de Petróleo e gás no Brasil desde do início da atual gestão.

Prova dessa visão são os diversos novos investimentos da Petrobras em várias frentes, já iniciando inclusive as primeiras iniciativas nas energias limpas, mas, sem se afastar das novas oportunidades de áreas de petróleo e gás, como são os investimentos que foram antecipados de 2027 para 2023, das prospecções na margem equatorial que vai do RN ao Amapá, onde tivemos confirmação de petróleo nos dos campos já testados no litoral do RN, para a felicidade dos potiguares.

O Presidente Jean Paul Prates, em que pese a vulnerabilidade dos preços do barril de petróleo e incertezas provocado pelos conflitos internacionais, deixou de lado a nefasta politica de preços da PPP, e vem mantendo preços mais equilibrados nos combustíveis, ainda que obviamente sacrificando um pouco a rentabilidade da Petrobras, mas sem colocar em risco o bom desempenho da estatal, confirmada na obtenção lucros da ordem dos R$ 124,6 Bilhões de reais em 2023, mesmo com a queda dos preços do barril de Petróleo e queda do câmbio ano passado.

Prova dessa boa gestão e razoabilidade em segurar os preços em níveis equilibrados possíveis, que o recém aumentou da cotação do barril de Petróleo e disparada do câmbio pela subida do Dólar, foi dos fatores que reforçaram os argumentos favoráveis à distribuição dos dividendos já que os caixas da Cia, ganharam fôlegos suficientes para á Petrobras continuar os investimentos. Porém, neste particular, em nossa visão de prudência como economista, temos que esta todos atentos para que os preços dos combustíveis não fiquem além dos limites de segurança defasado e nem contribuem para realimentar a inflação, mas, para isto temos que torcer e rezar, para o fim dos conflitos globais notadamente no Oriente Médio.

Infelizmente aqui no RN, nossa refinaria foi privatizada e a 3R vem subindo os preços do petróleo seguindo a evolução e instabilidade semanal dos preços do barril e do dólar, e estamos sofrendo na pele os efeitos da privatização de um commodities vulnerável como são os combustíveis, numa prova da incerteza que a privatização da refinaria tenha sido a mais acertada.

Como economistas potiguar, que acompanha a trajetória vitoriosa do nosso também, economista e advogado Jean Paul Prates, desde quando foi secretário de Energia, no Governo Vilma de Faria, e mais recentemente quando assumiu a vaga da Governadora Fátima Bezerra no Senador Federal, onde demonstrou nacionalmente todo seu conhecimento e expertise em petróleo, gás e energias renováveis, que temos a mais absoluta certeza da gestão moderna, ética e com visão de futuro do presidente Jean Paul, onde a transição energética é posta como uma de suas prioridades, na certeza de ser uma das maiores atratividade para o futuro dos combustíveis renováveis sejam solar, eólicos, hidrogênio verde entre outras, que contribuam para a descarbonização global e sustentabilidade ambiental, sendo assim o presidente Jean Paul Prates, o gestor certo no lugar exato, para que a Petrobras venha a ser realmente nossa, uma gestão equilibrada entre seu papel de empresa de capital aberto que requer modernidade, rentabilidade e eficiência na administração, mas dentro da moderação em a sua efetiva rentabilidade, entretanto, sem esquecer da sua posição de empresa estatal, que busca a razoabilidade de preços e o equilíbrio geral da Cia.

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